Estamos vivendo hoje o que muitos de nós já prevíamos... o
desequilíbrio ambiental.
Chuvas acumuladas e desenfreadas têm causado enchentes em
lugares que nunca imaginaríamos tal fenômeno. Perdas materiais, casas, vidas,
tudo levado pela força, ou, diga-se de passagem, pela revolta da natureza em
defesa da ousadia do homem e da falta de respeito com seus limites.
É de parar e pensar: cidadãos acordam todos os dias e vão
para seus respectivos trabalhos em busca do dinheiro. Constroem suas casas,
compram seus carros e realizam seus sonhos. Uma chuva passa, e em poucos
minutos leva sua casa, soterra seu carro e até mata sua família. Acabaram seus
sonhos. Eles podem até continuar a trabalhar, comprar outra casa e outros
tantos carros quiser. Mas o “mundo” daquele cidadão não será o mesmo nunca
mais. E é nisso que temos que pensar, se cada um de nós não tiver a consciência
que podemos fazer muito em prol do nosso planeta, a situação só vai se agravar.
As respostas contra nossa má postura e comportamento como moradores da Terra já
estão visíveis. Todo ano temos demonstrações disso e parece que ninguém se
importa. O caso é de se pensar... Mudanças, atitudes, conscientização
ambiental.
“Quando a última árvore for cortada, quando o último rio for poluído,
quando o último peixe for pescado, aí sim eles verão que dinheiro não se come…”
(Índio Americano)